Temos visto um aumento no número
de filmes franceses nas nossas salas de cinema, e na sua maioria até são de boa
qualidade. São filmes que geralmente, devido ao seu parco orçamento, se focam
mais nas personagens do que propriamente em grandes explosões e tiroteios. E
“Dentro de Casa” está exatamente nesta categoria.
O ano letivo está a começar. Um dos alunos escreve uma composição que atrai a atenção do sue professor. A inspiração para este jovem prodígio vem de uma família de um colega seu no qual se tenta meter no meio.
Um grande trunfo é que conseguimos ficar cativados pela história, é verdade que tem os seus momentos mais parados, mas não é isso que vai estragar a experiência global. O que não gostei foi do final, estava tudo a levar-nos para um fim muito melodramático que não conseguiu concretizar.
O que funciona é a interação entre os dois protagonistas, a dupla do aluno e professor. Germain está a tentar ver em Claude a si mesmo e ao filho que nunca teve. Já Claude precisa desta atenção para assim conseguir escrever e satisfazer as suas necessidades a roçar o sociopata.
O elenco também ficou bem atribuído, Ernst Umhauer consegue fazer do adolescente que tenta fazer parte de uma família normal. E o seu sorriso é particularmente sádico. De resto, temos um elenco razoável.
É um filme “simpático”, que embora se veja bem não é nada que arrebente na escala.
O ano letivo está a começar. Um dos alunos escreve uma composição que atrai a atenção do sue professor. A inspiração para este jovem prodígio vem de uma família de um colega seu no qual se tenta meter no meio.
Um grande trunfo é que conseguimos ficar cativados pela história, é verdade que tem os seus momentos mais parados, mas não é isso que vai estragar a experiência global. O que não gostei foi do final, estava tudo a levar-nos para um fim muito melodramático que não conseguiu concretizar.
O que funciona é a interação entre os dois protagonistas, a dupla do aluno e professor. Germain está a tentar ver em Claude a si mesmo e ao filho que nunca teve. Já Claude precisa desta atenção para assim conseguir escrever e satisfazer as suas necessidades a roçar o sociopata.
O elenco também ficou bem atribuído, Ernst Umhauer consegue fazer do adolescente que tenta fazer parte de uma família normal. E o seu sorriso é particularmente sádico. De resto, temos um elenco razoável.
É um filme “simpático”, que embora se veja bem não é nada que arrebente na escala.
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