Foram precisos dois anos para
que uma das estreias da semana passada percorresse o seu caminho da Noruega até
cá. E o meu principal interesse foi ver a prestação de Nikolaj Coster-Waldau, que
participa na grande série Game of Thrones.
Roger Brown é um dos principais caçadores de talentos da Noruega, mas isso não chega para pagar todas as estravagâncias que acha que é necessário para que a sua mulher não vá embora. Como tal, Roger rouba várias obras de arte, mas quando uma necessidade extrema de dinheiro aparece, a única alternativa é roubar um quadro de um antigo mercenário.
O que mais me interessou no filme foi a enorme transformação pela qual o nosso protagonista passou, desde a sua ingenuidade ao pensar que podia passar a perna a alguém que fazia a vida a apanhar pessoas, até ter que fugir pela vida e no fim já a contra-atacar. E a interpretação de Aksel Hennie é muito boa.
Já a de Nikolaj Coster-Waldau não é nada de especial, talvez se ele tivesse aparecido mais as coisas seriam diferentes, mas verdade seja dita não é ele o protagonista. Mas, na sua essência não cria um vilão muito bom.
O filme consegue criar uma boa sensação de tenção nas perseguições e consegue criar interesse sobre o que na verdade se está a passar. É verdade que o argumento não está isento de falhas, com as coisas a se desenrolarem fácil de mais.
Com um bom ambiente e boas personagens “Headhunters – Caçadores de cabeças” é um bom filme.
Roger Brown é um dos principais caçadores de talentos da Noruega, mas isso não chega para pagar todas as estravagâncias que acha que é necessário para que a sua mulher não vá embora. Como tal, Roger rouba várias obras de arte, mas quando uma necessidade extrema de dinheiro aparece, a única alternativa é roubar um quadro de um antigo mercenário.
O que mais me interessou no filme foi a enorme transformação pela qual o nosso protagonista passou, desde a sua ingenuidade ao pensar que podia passar a perna a alguém que fazia a vida a apanhar pessoas, até ter que fugir pela vida e no fim já a contra-atacar. E a interpretação de Aksel Hennie é muito boa.
Já a de Nikolaj Coster-Waldau não é nada de especial, talvez se ele tivesse aparecido mais as coisas seriam diferentes, mas verdade seja dita não é ele o protagonista. Mas, na sua essência não cria um vilão muito bom.
O filme consegue criar uma boa sensação de tenção nas perseguições e consegue criar interesse sobre o que na verdade se está a passar. É verdade que o argumento não está isento de falhas, com as coisas a se desenrolarem fácil de mais.
Com um bom ambiente e boas personagens “Headhunters – Caçadores de cabeças” é um bom filme.
Já vi o filme e apesar de ser em norueguês coisak é ultrapassada em 10m o filme é muito bom...recomendo
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