Esta é sem dúvida a aposta de
maior risco por parte da Marvel até agora. Tanto pelas personagens serem
relativamente desconhecidas em relação a outras personagens como o Capitão
América ou Homem de Ferro, como por esta aventura se passar no espaço, e
facilmente pode ser chamado do Star Wars da Marvel.
Peter Quill foi raptado da Terra quando ainda era um pequeno rapaz, agora 26 anos depois tornou-se um Saqueador. Mas, quando descobre um pequeno orb torna-se procurado pelo terrorista Ronan.
O realizador James Gunn fez um bom trabalho em tornar “Guardiões da Galáxia” no filme mais bem-disposto e divertido da produtora. E como é que conseguiu isso? Graças a uma grande banda-sonora baseada em êxitos dos anos 70 e em personagens muito cómicas.
E aqui não temos apenas um protagonista cómico, já que todo o grupo consegue ter os seus momentos. Temos Rocket, o geneticamente alterado guaxinim, com Bradley Cooper a dar-lhe a voz, Groot, a árvore gigante com a voz de Vin Diesel, Drax O Destruidor é interpretado pelo lutador de wrestling Dave Bautista, Gamora é uma assassina interpretada por Zoe Saldana e o Peter Quill ou Star-Lord que é interpretado aqui por Chris Pratt.
Estava um pouco preocupado com este elenco. Felizmente as coisas correram pelo melhor, Bautista consegue entregar uma interpretação competente, e mesmo com apenas três palavras Groot (e Vin Diesel) consegue ser extremamente expressivo. E Zoe Saldana depois de ter ficado azul em “Avatar” desta vez ficou-se pelo verde e Chris Pratt mostrou aqui que consegue desempenhar uma boa prestação como protagonista. Já nos vilões a Marvel continua a ter problemas, já que continuam a ser bastante unidimensionais. Mas, a situação pode mudar assim que Thanos entre em cena.
Em termos técnicos continua a ser tudo do melhor e, como não podia deixar de ser, temos o nosso amigo 3D que está lá a dar uma volta. Não que não seja bem aplicado mas a relevância desta tecnologia contínua em questão.
Os heróis podiam ter sido melhor explorados, mas pronto, serviu como introdução. E já com a sequela anunciada esperemos que esta situação melhore. Houve uma tentativa de fazer os combates um grande espetáculo, mas soube a pouco. O argumento também não sai muito daquilo a que já estamos habituados. E para aqueles que vão ver à espera de ver alguma coisa a ver com o próximo Vingadores vai ficar desapontado. E o mesmo se pode dizer da cena no fim dos créditos.
Uma grande aventura espacial para juntar ao universo Marvel.
Peter Quill foi raptado da Terra quando ainda era um pequeno rapaz, agora 26 anos depois tornou-se um Saqueador. Mas, quando descobre um pequeno orb torna-se procurado pelo terrorista Ronan.
O realizador James Gunn fez um bom trabalho em tornar “Guardiões da Galáxia” no filme mais bem-disposto e divertido da produtora. E como é que conseguiu isso? Graças a uma grande banda-sonora baseada em êxitos dos anos 70 e em personagens muito cómicas.
E aqui não temos apenas um protagonista cómico, já que todo o grupo consegue ter os seus momentos. Temos Rocket, o geneticamente alterado guaxinim, com Bradley Cooper a dar-lhe a voz, Groot, a árvore gigante com a voz de Vin Diesel, Drax O Destruidor é interpretado pelo lutador de wrestling Dave Bautista, Gamora é uma assassina interpretada por Zoe Saldana e o Peter Quill ou Star-Lord que é interpretado aqui por Chris Pratt.
Estava um pouco preocupado com este elenco. Felizmente as coisas correram pelo melhor, Bautista consegue entregar uma interpretação competente, e mesmo com apenas três palavras Groot (e Vin Diesel) consegue ser extremamente expressivo. E Zoe Saldana depois de ter ficado azul em “Avatar” desta vez ficou-se pelo verde e Chris Pratt mostrou aqui que consegue desempenhar uma boa prestação como protagonista. Já nos vilões a Marvel continua a ter problemas, já que continuam a ser bastante unidimensionais. Mas, a situação pode mudar assim que Thanos entre em cena.
Em termos técnicos continua a ser tudo do melhor e, como não podia deixar de ser, temos o nosso amigo 3D que está lá a dar uma volta. Não que não seja bem aplicado mas a relevância desta tecnologia contínua em questão.
Os heróis podiam ter sido melhor explorados, mas pronto, serviu como introdução. E já com a sequela anunciada esperemos que esta situação melhore. Houve uma tentativa de fazer os combates um grande espetáculo, mas soube a pouco. O argumento também não sai muito daquilo a que já estamos habituados. E para aqueles que vão ver à espera de ver alguma coisa a ver com o próximo Vingadores vai ficar desapontado. E o mesmo se pode dizer da cena no fim dos créditos.
Uma grande aventura espacial para juntar ao universo Marvel.
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