Não sendo propriamente um
apreciador do programa televisivo da dupla Quim e Zé, estava ao menos à espera
de uma comédia que desse para passar o tempo, ao género de “Balas e Bolinhos”,
mas nem para isso serviu.
Quim e Zé tiveram um acidente e morreram mas Deus deixa-os voltar à Terra se conseguirem viver até às 3 da manhã sem cometerem nenhum dos 7 pecados capitais. O grande problema é que as suas primas muito muito afastadas vêm para a festa de Curral de Moinas.
O filme não tem piada nenhuma, se tirarmos uma saída ou outra que está melhorzinha; o resto muito dificilmente nos vai fazer rir. É, sem dúvida, um dos piores filmes a estrear nas salas de cinema no ano passado.
Com Nicolau Breyner a realizar, e com a sua experiência no meio, seria de esperar que conseguisse fazer um trabalhinho melhor. E ele a fazer de Deus? A sério? Alguém anda com problemas de ego…
Em termos de interpretações, temos aquilo que era de esperar. Para quem gostar dos protagonistas, acredito que possa gostar razoavelmente do que se está a passar mas, para o resto da audiência, vai ser uma parvalheira pegada. Patrícia Tavares consegue ser a personagem mais interessante de todo o filme. Temos também participações especiais de Quim Barreiros e Paulo Futre que, de especial, só mesmo a capacidade de entrar e sair de cena sem terem feito qualquer contribuição.
O cinema português merece uma injeção de criatividade e de melhor cinema.
Quim e Zé tiveram um acidente e morreram mas Deus deixa-os voltar à Terra se conseguirem viver até às 3 da manhã sem cometerem nenhum dos 7 pecados capitais. O grande problema é que as suas primas muito muito afastadas vêm para a festa de Curral de Moinas.
O filme não tem piada nenhuma, se tirarmos uma saída ou outra que está melhorzinha; o resto muito dificilmente nos vai fazer rir. É, sem dúvida, um dos piores filmes a estrear nas salas de cinema no ano passado.
Com Nicolau Breyner a realizar, e com a sua experiência no meio, seria de esperar que conseguisse fazer um trabalhinho melhor. E ele a fazer de Deus? A sério? Alguém anda com problemas de ego…
Em termos de interpretações, temos aquilo que era de esperar. Para quem gostar dos protagonistas, acredito que possa gostar razoavelmente do que se está a passar mas, para o resto da audiência, vai ser uma parvalheira pegada. Patrícia Tavares consegue ser a personagem mais interessante de todo o filme. Temos também participações especiais de Quim Barreiros e Paulo Futre que, de especial, só mesmo a capacidade de entrar e sair de cena sem terem feito qualquer contribuição.
O cinema português merece uma injeção de criatividade e de melhor cinema.
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