
Quando
a jovem Riley é obrigada a mudar-se do Minesota para São Francisco, as emoções
que a controlam (Alegria, Medo, Tristeza, Raiva e Repulsa) vão entrar em
conflito sobre como lidar com a família, a nova casa e a escola.
A
capacidade de recriar estas emoções elementares foi o grande trunfo dos
criadores de “Toy Story”. Todas elas são facilmente identificáveis e bastante
credíveis naquilo que fazem e as suas interações trazem verdadeira magia ao
filme.
As
emoções com que temos mais contacto são a Alegria e a Tristeza, que
aparentemente são emoções opostas mas que, na verdade, se complementam. E, em
termos de personagens, temos também Bing Bong (um antigo amigo imaginário de
Riley). São provavelmente as suas conversas sobre a sua existência e o sentido
desta que podem afetar mais as pessoas.
Este é
um bom filme para os mais novos terem uma pequena perspetiva sobre o que se
passa dentro da sua cabeça, embora muitas das piadas sejam mais para os mais
velhos. Com uma animação de grande qualidade, grandes piadas, umas boas doses
de ação e alguns momentos tensos, “Divertida-Mente” é bom para todas as idades.
O
último filme da Pixar vai certamente entrar como um dos seus melhores e é uma
grande proposta para ver este verão.
"Divertida-Mente": 5*
ResponderEliminarEstava reticente acerca de "Divertida-Mente" pois é um filme de animação e já não sou muito fã, mas surpreendeu-me pela positiva.
Este filme é fantástico e recomendo que vejam "Inside Out", pois tem uma maravilhosa história e mexe com os nossos sentimentos.
Cumprimentos, Frederico Daniel.