Uma animação da DreamWorks é
sempre bem-vinda e desta vez vamos misturar um cão super-inteligente e viagens
no tempo. E, já que mete viagens no tempo e é uma animação, tenta ser um pouco
educativo.
Mr. Peabody é um cão super-inteligente que acha que se um rapaz pode adotar um cão, um cão também pode adotar um rapaz, ficando assim com a custódia de Sherman. Juntos vão andar para trás no tempo como modo de aprender história em primeira mão. Mas, quando formam acidentalmente um buraco no contínuo espaço-tempo, as coisas não vão correr muito bem.
Vamos passar pela revolução de francesa, pela invasão de Troia e pelo renascimento. E conhecer personagens como Leonardo da Vinci e Marie Antoinette. Por isso, alguma cultura é introduzida, não de forma muito forçada nem profunda, mas sem dúvida bem-vinda.
Em termos técnicos não é nada de extraordinário, não que seja má, mas a produtora já consegui fazer bem melhor. As coisas parecem demasiado simplistas e nota-se que um trabalhinho extra podia ter ajudado. E, como não podia deixar de ser, temos o 3D lá pelo meio.
O argumento é aquele a que já estamos habituados no género, com um extra de ter uma mensagem sobre a adoção. A coisa está a correr bem, mas quando começam a falar de mais em viagens no tempo começa a ser a grande confusão que já é habitual neste tema.
Uma animação razoável.
Mr. Peabody é um cão super-inteligente que acha que se um rapaz pode adotar um cão, um cão também pode adotar um rapaz, ficando assim com a custódia de Sherman. Juntos vão andar para trás no tempo como modo de aprender história em primeira mão. Mas, quando formam acidentalmente um buraco no contínuo espaço-tempo, as coisas não vão correr muito bem.
Vamos passar pela revolução de francesa, pela invasão de Troia e pelo renascimento. E conhecer personagens como Leonardo da Vinci e Marie Antoinette. Por isso, alguma cultura é introduzida, não de forma muito forçada nem profunda, mas sem dúvida bem-vinda.
Em termos técnicos não é nada de extraordinário, não que seja má, mas a produtora já consegui fazer bem melhor. As coisas parecem demasiado simplistas e nota-se que um trabalhinho extra podia ter ajudado. E, como não podia deixar de ser, temos o 3D lá pelo meio.
O argumento é aquele a que já estamos habituados no género, com um extra de ter uma mensagem sobre a adoção. A coisa está a correr bem, mas quando começam a falar de mais em viagens no tempo começa a ser a grande confusão que já é habitual neste tema.
Uma animação razoável.
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