Thor é um ferreiro especial pois é filho de Odin, o rei dos deuses. Por causa disso, Thor quer se tornar um guerreiro e matar gigantes ao lado do seu pai. Para provar o seu valor, tem de derrotar a rainha do submundo com a ajuda do seu martelo mágico falante, Esmagador.
Um grande problema do filme é a sua dobragem. Em várias situações, o que se ouvia não correspondia ao movimento das bocas das personagens e, noutras, a fala já tinha acabado e as personagens continuavam a falar.
Tirando isso, “Thor – O Martelo dos Deuses” consegue ser uma animação razoável. Tem algumas cenas de ação bem conseguidas e algumas piadas que não acertam bem o alvo, mas é algo que se vê bem. Enquanto algumas personagens conseguem ser irritantes, algumas conseguem, por sua vez, ser interessantes. O melhor do filme é a relação do protagonista com o seu martelo mágico falante. Também consegue ser uma boa introdução à mitologia nórdica, que pode fazer interessar os mais novos por esta temática.
Em termos técnicos, não há nada de especial; como aspeto negativo, destacam-se as cenas em que aparece água, que não foram devidamente trabalhadas.
Uma animação que deixa um pouco a desejar.
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