Trinta e três anos após o lançamento de “Alien: O Oitavo
Passageiro”, Ridley Scott volta a pegar nesta saga de ficção científica. Desta
vez na forma de prequela, numa tentativa de explicar melhor os acontecimentos
que levaram a “Alien”, nomeadamente a origem do Space Jockey. Mas será que fez
jus ao filme anterior?
A
estória passa-se trinta e sete anos antes de “Alien: O Oitavo Passageiro”. Tudo
começa quando o casal de cientistas Elizabeth Shaw e Charlie Holloway encontra,
em várias pinturas de culturas já extintas, a mesma imagem que depois vão
descobrir ser uma constelação. Isso levou à conclusão que, provavelmente, estes
visitantes espaciais foram os nossos criadores. É com o financiamento de Peter
Weyland que eles partem à descoberta deste longínquo planeta e dos seus
habitantes. Após lá chegarem, vêm
que nem tudo é como estavam à espera e que, na tentativa de descobrir as
origens da humanidade, desencadearam o que pode ser o seu fim.
Para
começar, os pontos negativos. Para quem viu o “Alien” sabe que a posição do
Space Jockey não foi aquela em que este filme o posicionou. Outra coisa são os
“ovos” onde estão os pequenos aliens, que não correspondem ao que se vê nos
restantes filmes.
Agora
os pontos positivos. Algo que se nota logo é a qualidade da imagem. É muito
mais viva, o que melhora bastante a experiência. A relação entre humanos e
androides melhorou, agora com eles a saberem bem o que são e a colocar questões
interessantes aos seus criadores. Algo que se manteve foi toda a atmosfera de terror/thriller
da série, o que é bastante apreciada.
Os
atores também cumprem com o seu papel de maneira satisfatória.
Por
fim, acho que este fim é capaz de ser melhor apreciado pelos fãs da ficção
científica do que pelos dos Aliens.
Nota:3,5/5
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