Ainda não tinha visto este
clássico de 1942, o que mostra que esta iniciativa de voltar a repor clássicos
do cinema de novo no grande ecrã é uma grande ideia. E este é sem dúvida um
filme que merece ser visto, e mesmo hoje continua a ser pertinente.
Estamos em Casablanca África, nos anos iniciais da Segunda Guerra Mundial. Rick é um expatriado americano dono de um café, que quando vê uma antiga amante a entrar no café vai ver a sua vida dar uma grande volta.
O filme mesmo nos dias de hoje consegue ser relevante. O que tinha piada quando foi lançado continua a ter piada agora. O que mais surpreende é que não estamos à espera de quando estes momentos vão acontecer, podemos estar mergulhados num intenso diálogo e de repente boom. Mas um pequeno aviso, os diálogos, que são excelentes, sofreram um sério corte durante a tradução. As legendas apenas mostram um resumo daquilo que as personagens estão a dizer, e para mim, muito do poder do filme perde-se.
E os atores aqui também fazem um grande trabalho. Humphrey Bogart, que até à altura estava mais habituado a papéis em filmes de ação, conseguiu uma grande interpretação num dos seus primeiro trabalhos mais românticos. E, mesmo que Ingrid Bergman faça um bom trabalho, para mim a melhor interpretação vai para Claude Rains, que faz de Capitão Louis Renault, apresentando uma personagem sarcástica, divertida e implacável.
A fotografia também está de louvar. Mesmo para os padrões de hoje é algo que se aguenta bem.
Um grande filme que merece ser visto e/ou revisto. E que mais clássicos passem pelas salas de cinema.
Estamos em Casablanca África, nos anos iniciais da Segunda Guerra Mundial. Rick é um expatriado americano dono de um café, que quando vê uma antiga amante a entrar no café vai ver a sua vida dar uma grande volta.
O filme mesmo nos dias de hoje consegue ser relevante. O que tinha piada quando foi lançado continua a ter piada agora. O que mais surpreende é que não estamos à espera de quando estes momentos vão acontecer, podemos estar mergulhados num intenso diálogo e de repente boom. Mas um pequeno aviso, os diálogos, que são excelentes, sofreram um sério corte durante a tradução. As legendas apenas mostram um resumo daquilo que as personagens estão a dizer, e para mim, muito do poder do filme perde-se.
E os atores aqui também fazem um grande trabalho. Humphrey Bogart, que até à altura estava mais habituado a papéis em filmes de ação, conseguiu uma grande interpretação num dos seus primeiro trabalhos mais românticos. E, mesmo que Ingrid Bergman faça um bom trabalho, para mim a melhor interpretação vai para Claude Rains, que faz de Capitão Louis Renault, apresentando uma personagem sarcástica, divertida e implacável.
A fotografia também está de louvar. Mesmo para os padrões de hoje é algo que se aguenta bem.
Um grande filme que merece ser visto e/ou revisto. E que mais clássicos passem pelas salas de cinema.
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