Acham que quando um ator é bom
num determinado género deve-se manter sempre nesse género? Ben Stiller diz que
não, ao deixar um pouco a comédia para entrar um pouco em campos mais
dramáticos.
Walter Mitty nunca foi a lado nenhum nem fez nada de especial. Para fugir a este tipo de vida Mitty passa muito tempo a sonhar acordado. Mas, quando tanto o seu emprego como o da sua colega, porque quem tem uma paixão, estão em perigo, Walter vai ter de percorrer o mundo e fazer aquilo que apenas sonhou em fazer.
No início o filme não prometia muito. Embora alguns dos sonhos tivessem bem interessantes, não estava muito interessado em ver isso durante o filme todo. Felizmente, tal não acontece e o filme acabou por ser uma agradável surpresa.
Não que o argumento seja muito diferente daquilo a que se está habituado a ver. Tem lá uma história de romance pelo meio, mas não é algo a que se tenha de dar muita atenção, é verdade que serve como motivação para o protagonista avançar, mas não tem aquelas cenas lamechas que podiam muito bem ter estragado tudo.
Muito do filme é a sua fotografia e banda-sonora. Ver grandes paisagens, desde a Islândia até ao Himalaias, a passar por um vulcão em erupção, consegue ser inspirador e só por isso vale a pena ir ao cinema. Em especial atenção para a descida de skate pela montanha a baixo.
Ben Stiller consegue aqui entregar uma prestação sólida. É verdade que temos algumas cenas de comédia que estão bem conseguidas, mas mesmo nas cenas mais profundas o ator não desilude. Kristen Wiig, como o interesse amoroso, também consegue fazer um bom trabalho.
É um filme bem-disposto que se enquadra bem nesta época e que mostra que Stiller consegue fazer grandes filmes.
Walter Mitty nunca foi a lado nenhum nem fez nada de especial. Para fugir a este tipo de vida Mitty passa muito tempo a sonhar acordado. Mas, quando tanto o seu emprego como o da sua colega, porque quem tem uma paixão, estão em perigo, Walter vai ter de percorrer o mundo e fazer aquilo que apenas sonhou em fazer.
No início o filme não prometia muito. Embora alguns dos sonhos tivessem bem interessantes, não estava muito interessado em ver isso durante o filme todo. Felizmente, tal não acontece e o filme acabou por ser uma agradável surpresa.
Não que o argumento seja muito diferente daquilo a que se está habituado a ver. Tem lá uma história de romance pelo meio, mas não é algo a que se tenha de dar muita atenção, é verdade que serve como motivação para o protagonista avançar, mas não tem aquelas cenas lamechas que podiam muito bem ter estragado tudo.
Muito do filme é a sua fotografia e banda-sonora. Ver grandes paisagens, desde a Islândia até ao Himalaias, a passar por um vulcão em erupção, consegue ser inspirador e só por isso vale a pena ir ao cinema. Em especial atenção para a descida de skate pela montanha a baixo.
Ben Stiller consegue aqui entregar uma prestação sólida. É verdade que temos algumas cenas de comédia que estão bem conseguidas, mas mesmo nas cenas mais profundas o ator não desilude. Kristen Wiig, como o interesse amoroso, também consegue fazer um bom trabalho.
É um filme bem-disposto que se enquadra bem nesta época e que mostra que Stiller consegue fazer grandes filmes.
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