O primeiro “Silent Hill” foi
razoável como filme mas uma boa adaptação da saga de videojogos.
Inevitavelmente, temos agora a sequela. E será que consegue melhor em relação
ao primeiro? Quando soube disto, sinceramente, achava muito difícil e agora,
depois de o ver, fiquei com a certeza: o primeiro chegava!
Passaram-se vários anos desde o primeiro filme. Heather é obrigada a voltar à realidade alternativa da cidade de Silent Hill após o rapto do seu pai, tendo de enfrentar a Ordem que deseja fazer renascer um deus e as criaturas que vagueiam por esta sinistra cidade.
Como não podia deixar de ser, o filme é em 3D e, embora não o tenha visto nesse formato, nota-se que existem claras cenas para fazer uso desta tecnologia.
Qual é o grande problema deste filme? Claramente, a sua história. É uma salgalhada e não se entende nada, chegando até ter várias contradições pelo caminho. A ideia é esta: Heather não pode voltar à cidade mas é obrigada a fazê-lo para salvar o seu pai.
Mas, por outro lado, a ambientação está a bom nível, com vários cenários gore, alguns seres do primeiro filme e novas criaturas. Porém, em várias situações, isso é usado em demasia, criando lutas entre eles que não se entendem bem o porquê de acontecerem mas, de novo, isso é uma falha da narrativa.
O trabalho dos atores é o esperado neste tipo de filmes - o suficiente para o deixar andar. Também em termos sonoros o filme podia ter uma melhor prestação.
Um filme de terror que deixa desperdiçar o seu potencial.
Passaram-se vários anos desde o primeiro filme. Heather é obrigada a voltar à realidade alternativa da cidade de Silent Hill após o rapto do seu pai, tendo de enfrentar a Ordem que deseja fazer renascer um deus e as criaturas que vagueiam por esta sinistra cidade.
Como não podia deixar de ser, o filme é em 3D e, embora não o tenha visto nesse formato, nota-se que existem claras cenas para fazer uso desta tecnologia.
Qual é o grande problema deste filme? Claramente, a sua história. É uma salgalhada e não se entende nada, chegando até ter várias contradições pelo caminho. A ideia é esta: Heather não pode voltar à cidade mas é obrigada a fazê-lo para salvar o seu pai.
Mas, por outro lado, a ambientação está a bom nível, com vários cenários gore, alguns seres do primeiro filme e novas criaturas. Porém, em várias situações, isso é usado em demasia, criando lutas entre eles que não se entendem bem o porquê de acontecerem mas, de novo, isso é uma falha da narrativa.
O trabalho dos atores é o esperado neste tipo de filmes - o suficiente para o deixar andar. Também em termos sonoros o filme podia ter uma melhor prestação.
Um filme de terror que deixa desperdiçar o seu potencial.
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