
A ação passa-se numa ilha paradisíaca dirigida por Mr. Roarke, onde os seus hóspedes podem ter as suas fantasias realizadas.
O filme não é nada de especial. Como estamos a seguir as fantasias de quatro pessoas, estamos sempre a saltar de um momento para o outro, o que não nos consegue prender em nenhuma em particular. Quando estamos atentos a uma fantasia, logo passa para outra. O que isto revela é que cada fantasia parece demasiado longa, o que arrasta o ritmo do filme e, quando finalmente chega ao fim, dá uma sensação que podíamos ter chegado lá mais depressa. E depois muitas coisas “acontecem do nada”, pessoas que aparecem magicamente e nunca temos bem a noção da geografia da ilha.
Temos também coisas “boas”, como ver como as fantasias se podem tornar autênticos pesadelos. Às vezes é um pouco rebuscado o modo como o fazem mas não deixam de ser os seus melhores momentos. Porém, isto não é o suficiente para o filme se tornar um bom momento.
Ainda não foi com “A Ilha da Fantasia” que vi um bom filme de terror este ano.
A Ilha da Fantasia: 4*
ResponderEliminarApesar do twist me ter deixado de queixo caído o filme tem cenas previsíveis, resumidamente é bastante bom.
Cumprimentos, Frederico Daniel.