Do trio
de protagonistas de “Twilight” é Taylor Lautner que menos filmes até agora fez,
e depois de ver este “Tracers – Nos Limites” não é de admirar. Pelo menos se
for um bom filme de ação com a adrenalina em grande, já não é mau de todo.
Por
causa de uma grande dívida à máfia chinesa, Cam, um mensageiro da cidade de
Nova Iorque, é obrigado a usar parkour para cometer crimes.
Em
termos de história, bem que podemos esquecer. Tem uma história romântica para
criar conflito e a grande “surpresa” para o final não é nada de especial. O
filme no início até estava interessante quando o protagonista se ponha lá a
fazer as suas acrobacias com a bicicleta, mas rapidamente a troca pelo parkour,
se tivesse continuado com a as duas rodas ao menos dessa maneira teria isso
algo diferente.
Lautner
consegue fazer os saltos, cambalhotas e demais acrobacias de forma bastante
convincente e isso já é muito positivo. Já quando as coisas começam a abrandar
o filme perde alguma intensidade, porém a culpa aqui será mais do ator ou do
argumento do filme? Pois se o ator interpreta de maneira bastante semelhante à
saga de vampiros e lobisomens, o argumento também vai pelos caminhos a que já
estamos habituados.
O
problema deste tipo de filmes é apostam apenas muito numa vertente, neste caso
foi o parkour em vez da ação e da história. Agora se gostam disso este filme é
indicado para vocês.
Um
filme que não consegue cativar muito.
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