Eu nem sabia o que estava a ver,
se um filme de terror ou uma comédia. Claro que, oficialmente, não é uma
comédia, mas há algumas situações tão ridículas que me fizeram pensar duas
vezes. Abby Russell é uma enfermeira dedicada que tem um pequeno hobby noturno, seduz homens casados para depois os matar. Mas, quando uma jovem enfermeira começa a desconfiar da sua verdadeira natureza, sangue vai escorrer.
Antes de mais, este filme foi lançado fora do nosso país em 3D, e isso nota-se em várias ocasiões. Já que não são poucas as vezes em que nos são “atiradas” coisas à cara. E mesmo não sendo grande fã desta tecnologia, gostaria de o ter visto da mesma maneira que o resto do mundo.
Em termos de horror em si não traz nada de novo, mas também não é mau de todo. O problema é que as cenas podiam ter sido melhores se o argumento fosse melhor. A ideia de uma enfermeira que usa a sua sexualidade para atrair presas parece interessante na teoria, mas na prática a coisa não resultou pela melhor. As coisas não fazem sentido e logo no início sabemos praticamente todo o enredo, que está recheado com todos os clichés do género.
Este é daqueles filmes que consegue ser “bom” por ter momentos tão ridículos. Que nos fazem rir quando não é oportuno. E, mesmo as personagens não trazem nada de novo, sendo praticamente iguais a tudo o que já foi visto.
Um filme que se pode dispensar.
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