Nomeado para o Óscar de melhor
filme estrageiro, o visual e ambientação foram os principais motivadores para
ver este filme norueguês.
O explorador Thor Heyerdal quer provar que era possível para os sul-americanos fazerem uma viagem de 8000km até às ilhas da Polinésia, na era pré-colombiana. Para o fazer, reúne uma tripulação e constrói uma jangada idêntica na qual a viagem foi feita 500 anos atrás.
Os momentos excitantes desta aventura não são em grande quantidade sendo, aliás, o principal, como se podia esperar, relacionado com tubarões. Mas, para mim, falta intensidade. Todo o filme parece demasiado alegre, se fosse um pouco mais “sombrio” teria sido mais interessante. Isso ia ajudar a que as relações entre os vários membros da tripulação fossem mais atribuladas; isto não é propriamente uma viagem que se faça numa semana! Estava à espera de, pelo menos, um membro da tripulação perder o seu juízo.
O protagonista Pål Sverre Hagen consegue fazer bem o seu papel, de um homem que faz tudo para provar que aquilo que descobriu é verdade. A restante tripulação faz igualmente um trabalho aceitável mas, de novo, é tudo demasiado light.
Em termos técnicos, é algo em que “Kon – Tiki - A Viagem Impossível” se consegue destacar pelo seu visual vivo e cores claras. A banda-sonora também consegue acompanhar bem todo o filme.
Uma boa aventura.
O explorador Thor Heyerdal quer provar que era possível para os sul-americanos fazerem uma viagem de 8000km até às ilhas da Polinésia, na era pré-colombiana. Para o fazer, reúne uma tripulação e constrói uma jangada idêntica na qual a viagem foi feita 500 anos atrás.
Os momentos excitantes desta aventura não são em grande quantidade sendo, aliás, o principal, como se podia esperar, relacionado com tubarões. Mas, para mim, falta intensidade. Todo o filme parece demasiado alegre, se fosse um pouco mais “sombrio” teria sido mais interessante. Isso ia ajudar a que as relações entre os vários membros da tripulação fossem mais atribuladas; isto não é propriamente uma viagem que se faça numa semana! Estava à espera de, pelo menos, um membro da tripulação perder o seu juízo.
O protagonista Pål Sverre Hagen consegue fazer bem o seu papel, de um homem que faz tudo para provar que aquilo que descobriu é verdade. A restante tripulação faz igualmente um trabalho aceitável mas, de novo, é tudo demasiado light.
Em termos técnicos, é algo em que “Kon – Tiki - A Viagem Impossível” se consegue destacar pelo seu visual vivo e cores claras. A banda-sonora também consegue acompanhar bem todo o filme.
Uma boa aventura.
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