O Clube de Dallas retrata uma
história verídica sobre um eletricista, interpretado por Matthew McConaughey,
que é infectado pelo VIH, durante os anos 80. Então, o que é que podemos estar
à espera? Um filme digno de Óscar ou algo aborrecido e sem muito interesse?
Ron Woodroof é um eletricista em Dallas que desenvolve SIDA e lhe dizem que tem 30 dias de vida. Ron descobre que a medicação que lhe pode fazer melhor não é legal, por isso vai a vários países para encontrar aquilo que precisa. Ao fundar o Clube de Dallas, tem como objetivo fornecer este tipo de drogas a outros pacientes.
No campo das prestações, é impossível não referir o incrível trabalho de McConaughey, que consegue aqui uma das suas melhores interpretações. A sua transformação foi incrível; temos que ter em conta que um dos seus últimos filmes foi “Magic Mike”, onde tinha de estar em grande forma física, e que, agora, estava pele e osso. A sua personagem também estava bem construída e tem um bom desenvolvimento durante todo o filme, desde a sua inicial franca forma física até a sua grande homofobia, até um maior entendimento e sensibilidade para o final. Jared Leto como um travesti, homossexual e toxicodependente parceiro de negócios do protagonista também faz uma grande prestação.
Este é um daqueles filmes que, à partida, podia ser considerado aborrecido, mas que consegue surpreender. Tem uma atmosfera intensa e envolvente que consegue manter quem o vê sempre atento a tudo o que acontece. Tem um bom argumento, grandes interpretações e um grande cenário. O problema é que não me parece que as massas lhe irão dar uma oportunidade, o que irá resultar numa má prestação nas bilheteiras.
Um grande filme que vale a pena ir ver.
Ron Woodroof é um eletricista em Dallas que desenvolve SIDA e lhe dizem que tem 30 dias de vida. Ron descobre que a medicação que lhe pode fazer melhor não é legal, por isso vai a vários países para encontrar aquilo que precisa. Ao fundar o Clube de Dallas, tem como objetivo fornecer este tipo de drogas a outros pacientes.
No campo das prestações, é impossível não referir o incrível trabalho de McConaughey, que consegue aqui uma das suas melhores interpretações. A sua transformação foi incrível; temos que ter em conta que um dos seus últimos filmes foi “Magic Mike”, onde tinha de estar em grande forma física, e que, agora, estava pele e osso. A sua personagem também estava bem construída e tem um bom desenvolvimento durante todo o filme, desde a sua inicial franca forma física até a sua grande homofobia, até um maior entendimento e sensibilidade para o final. Jared Leto como um travesti, homossexual e toxicodependente parceiro de negócios do protagonista também faz uma grande prestação.
Este é um daqueles filmes que, à partida, podia ser considerado aborrecido, mas que consegue surpreender. Tem uma atmosfera intensa e envolvente que consegue manter quem o vê sempre atento a tudo o que acontece. Tem um bom argumento, grandes interpretações e um grande cenário. O problema é que não me parece que as massas lhe irão dar uma oportunidade, o que irá resultar numa má prestação nas bilheteiras.
Um grande filme que vale a pena ir ver.
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