Depois do sucesso que foi a saga
“Crepúsculo” - pelo menos em termos de bilheteira -, são cada vez mais as
adaptações de romances juvenis que envolvem o sobrenatural. Já tivemos
vampiros, zombies e agora foi a vez da feitiçaria. Como será que vai correr
desta vez?
Para começar, Ethan vive num pequena cidade sulista onde nada de interessante acontece e da qual quer sair. Mas, quando Lena chega à cidade, com uma enorme quantidade de segredos, tudo vai mudar para os dois protagonistas.
Sinceramente, o filme é mais interessante que os da saga “Crepúsculo”, sendo que tem umas personagens mais interessantes e com um grupo de atores que os conseguem interpretar melhor. Também, em termos de efeitos especiais e de banda sonora, também é um filme superior.
E, ao contrário da maioria deste tipo de filmes, o “elemento especial” é a rapariga e o enredo é ditado pelo rapaz. O grande destaque do elenco vai para o veterano Jeremy Irons e para a protagonista Alice Englert que conseguem boas interpretações, enquanto Alden Ehrenreich deixa um pouco a desejar.
Conseguindo um bom equilíbrio entre as cenas mais românticas e aquelas com uma maior dinâmica, “Criaturas Maravilhosas” é capaz de agradar tanto ao público feminino como masculino, sendo claro que a faixa etária alvo é a dos adolescentes.
Uma fantasia sobre a qual tinha baixas expetativas mas que me conseguiu surpreender pela positiva.
Para começar, Ethan vive num pequena cidade sulista onde nada de interessante acontece e da qual quer sair. Mas, quando Lena chega à cidade, com uma enorme quantidade de segredos, tudo vai mudar para os dois protagonistas.
Sinceramente, o filme é mais interessante que os da saga “Crepúsculo”, sendo que tem umas personagens mais interessantes e com um grupo de atores que os conseguem interpretar melhor. Também, em termos de efeitos especiais e de banda sonora, também é um filme superior.
E, ao contrário da maioria deste tipo de filmes, o “elemento especial” é a rapariga e o enredo é ditado pelo rapaz. O grande destaque do elenco vai para o veterano Jeremy Irons e para a protagonista Alice Englert que conseguem boas interpretações, enquanto Alden Ehrenreich deixa um pouco a desejar.
Conseguindo um bom equilíbrio entre as cenas mais românticas e aquelas com uma maior dinâmica, “Criaturas Maravilhosas” é capaz de agradar tanto ao público feminino como masculino, sendo claro que a faixa etária alvo é a dos adolescentes.
Uma fantasia sobre a qual tinha baixas expetativas mas que me conseguiu surpreender pela positiva.
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