Mal eu soube sobre este filme só
tive um pensamento: vamos ter um “Crepúsculo” com zombies. Mas esta é, sem
dúvida, a descrição mais ingrata que se pode fazer. Pois, “Sangue Quente” é em
tudo superior à saga dos vampiros brilhantes.
Num mundo em que os zombies dominam e a humanidade está praticamente extinta, a relação entre o zombie R e a humana Julie vai levar a grandes alterações para as duas raças.
Antes de mais uma nota importante, não vejam o trailer! Estraga grande parte da experiência. Quem ficar na dúvida se deve ver o filme depois de ver o trailer, eu digo que sim.
Tudo consegue possuir um equilíbrio surpreendente. Não tem demasiado romance para enfadar os jovens nem demasiada ação para aborrecer as jovens. E pelo meio temos algumas tiradas humorísticas que não são de todo forçadas e servem um bom propósito.
Os atores conseguem fazer um trabalho competente e a edição está a um bom nível. Tem algumas situações em que é muito parado, mas sejamos honestos, são zombies, não é para andarem aos saltos de um lado para o outro.
A transposição do livro para o filme correu bem, alguns elementos estão alterados, mas nada que estrague a experiência para quem leu o livro.
Parabéns a Jonathan Levine por ter conseguido fazer um bom trabalho.
Nota: 3,5/5
Num mundo em que os zombies dominam e a humanidade está praticamente extinta, a relação entre o zombie R e a humana Julie vai levar a grandes alterações para as duas raças.
Antes de mais uma nota importante, não vejam o trailer! Estraga grande parte da experiência. Quem ficar na dúvida se deve ver o filme depois de ver o trailer, eu digo que sim.
Tudo consegue possuir um equilíbrio surpreendente. Não tem demasiado romance para enfadar os jovens nem demasiada ação para aborrecer as jovens. E pelo meio temos algumas tiradas humorísticas que não são de todo forçadas e servem um bom propósito.
Os atores conseguem fazer um trabalho competente e a edição está a um bom nível. Tem algumas situações em que é muito parado, mas sejamos honestos, são zombies, não é para andarem aos saltos de um lado para o outro.
A transposição do livro para o filme correu bem, alguns elementos estão alterados, mas nada que estrague a experiência para quem leu o livro.
Parabéns a Jonathan Levine por ter conseguido fazer um bom trabalho.
Nota: 3,5/5
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