26/02/2013

Die Hard: Nunca é Bom Dia para Morrer (A Good Day to Die Hard - 2013)



É verdade, temos mais um Die Hard, e agora para fazer companhia a Bruce "Carecada" Willis temos o seu filho. Numa tentativa de rejuvenescer uma das melhores sagas de ação dos anos 80.  
            Desta vez, o agente John McClane tem de viajar para a Rússia para ajudar o seu filho que foi preso. Mas nem tudo é o que parece quando descobre que o seu filho, Jack, é na verdade um agente da CIA que tenta prevenir um desastre de proporções nucleares.
           Isto era o que mais faltava certo? Estamos sempre a aumentar de escala, desta vez abandonaram o país, no próximo o que vai ser? Só pode ser no espaço, e desta vez vai ser John e o neto, mas pronto, não vamos por a carroça à frente dos bois.
         “Die Hard: Nunca é Bom Dia para Morrer” é um bom filme de ação, nada contra esse facto. Aliás, ação é o que não falta, sendo apresentadas sucessivas e sucessivas cenas de tiro, nem dá para perceber muito bem o que se está a passar.
          A história é a habitual, um mauzão que quer rebentar com tudo e ganhar uns trocos enquanto o faz. O arco narrativo da interação entre pai e filho não é má de todo, mas é praticamente uma cópia do filme anterior, só que agora em vez de ser a filha é o filho.
         Willis faz o seu bom trabalho, e parece que a idade não o abranda muito, embora façam várias referências a isso durante o filme. Agora Jai Courtney, que faz de Jack, deixa um pouco a desejar, não tendo uma grande presença no ecrã.
         Apenas mais um detalhe, em algumas situações os efeitos deviam estar mais bem trabalhos, principalmente no ato final.
         Um filme de ação razoável, mas já era altura desta saga ter um ponto final. 

Nota: 2,5/5

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