
Depois de encontrar um vídeo na
internet onde pensa ter visto a sua desaparecida irmã Heather, James e um grupo
de amigos decidem ir até ao bosque onde Heather desapareceu e onde se diz
habitar a bruxa de Blair.
O modo como este filme foi
apresentado foi, no mínimo, interessante. Primeiro, havia um filme chamado “A Floresta”,
com um trailer e tudo mas depois, na Comic-Con San Diego, foi revelado que, na
verdade, se tratava de uma sequela de um dos pioneiros do found footage. Por isso,
tinha sido uma boa ideia ter lançado o filme um pouco mais perto desta
revelação mas estamos quase no Halloween, o que não estraga o timing.
O meu interesse neste filme não
era muito porque as críticas gerais desvendavam que que era praticamente
semelhante ao primeiro e, tendo-o visto há um par de anos (e não tendo gostado
de todo), se calhar quando saiu era mais assustador, mas agora não tanto, por
isso a sequela não parecia uma boa experiência. E, durante a primeira parte do
filme, é isso que acontece: é-nos apresentado um grupo de amigos, o motivo pelo
qual vão para o bosque e porque vão com câmaras. É verdade que assim dá para
conhecer mais as personagens e criar uma relação com elas mas algumas cenas
podiam ser cortadas.
Depois, na segunda parte, as
coisas começam a animar um pouco, com algumas cenas que conseguem compensar o
início muito morno. Ainda repete várias coisas do primeiro filme, só que agora
dá um passo à frente, mostrando coisas novas e assustadoras (não digo mais para
não estragar a surpresa). Isto e juntando novidades, como utilizar um drone e câmaras auriculares com GPS,
servem para inovar um pouco. Os elementos do grupo têm interpretações e
interações boas o suficiente para fazer o filme avançar.
Uma sequela que superou o
original (também não era difícil) e uma boa proposta para a noite de Halloween.
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