Tendo origem numa curta de 2008,
o ainda pequeno “Mamã” chamou a atenção de Guillermo del Toro, que assim
decidiu dar uma mãozinha para a longa-metragem. Mas será que esta injeção de
capital foi bem aproveitada ou acabou por estragar a magia do filme?
Lucas e Annabel têm uma difícil tarefa em mãos. Cuidar das duas sobrinhas de Lucas, após um acidente que levou a que as crianças tivessem ficado sozinhas numa floresta durante 5 anos. Contudo, não foram só as crianças que voltaram da floresta.
Foi um choque ver a transformação de Jessica Chastain em relação a “00:30 A Hora Negra”. Enquanto na caça pelo famoso terrorista Chastain tinha o peso do mundo sobre os ombros, em “Mamã”, quer fazer tudo menos ter responsabilidade. É verdade que o desenvolvimento da sua personagem é previsível, mas sinceramente gostei mais desta prestação do que a que lhe valeu a nomeação para o Óscar.
E sustos? Temos alguns? Sim, temos em grande quantidade, mais na primeira metade do filme, do que na parte final, que é caraterizada pelos gritos das personagens e não por cenas de terror em si.
Consegue ter um enredo bem estruturado e consegue manter quem o vê sempre atento. Não que tenhamos algo de novo em termos de argumentação, pois, rapidamente sabemos tudo o que precisamos de saber sobre este fantasminha que gosta de fazer de ama.
O final também podia ser melhorzinho, mas pronto, é satisfatório.
Os amantes dos filmes de terror vão ficar contentes com “Mamã”.
Lucas e Annabel têm uma difícil tarefa em mãos. Cuidar das duas sobrinhas de Lucas, após um acidente que levou a que as crianças tivessem ficado sozinhas numa floresta durante 5 anos. Contudo, não foram só as crianças que voltaram da floresta.
Foi um choque ver a transformação de Jessica Chastain em relação a “00:30 A Hora Negra”. Enquanto na caça pelo famoso terrorista Chastain tinha o peso do mundo sobre os ombros, em “Mamã”, quer fazer tudo menos ter responsabilidade. É verdade que o desenvolvimento da sua personagem é previsível, mas sinceramente gostei mais desta prestação do que a que lhe valeu a nomeação para o Óscar.
E sustos? Temos alguns? Sim, temos em grande quantidade, mais na primeira metade do filme, do que na parte final, que é caraterizada pelos gritos das personagens e não por cenas de terror em si.
Consegue ter um enredo bem estruturado e consegue manter quem o vê sempre atento. Não que tenhamos algo de novo em termos de argumentação, pois, rapidamente sabemos tudo o que precisamos de saber sobre este fantasminha que gosta de fazer de ama.
O final também podia ser melhorzinho, mas pronto, é satisfatório.
Os amantes dos filmes de terror vão ficar contentes com “Mamã”.
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