“Bestas do Sul
Selvagem” conta com quatro nomeações para a noite dos Óscares, incluindo a para
o de melhor filme e o de melhor atriz. Mas, enquanto que estou plenamente de
acordo para o de melhor atriz, o de melhor filme deixa-me com sérias dúvidas.
Vivendo numa comunidade piscatória nos arredores de Nova Orleães, Hushpuppy é uma pequena rapariga que não tem uma vida muito fácil. Entre o seu pai e os seus exigentes métodos de ensino e a cada vez mais próxima ameaça de o degelo dos glaciares, Hushpuppy enfrenta todas as situações com uma grande bravura.
Um ponto logo contra o filme, a sua parte de fantasia. Totalmente desnecessária e que não combina minimamente com o resto. Sendo um grande apreciador de fantasia, achei que este género teria algum relevo no desenvolvimento da história, mas apenas está como fundo e não é propriamente interessante.
Uma coisa é inegável, a pequena Hushpuppy tem uma prestação incrível, conseguindo transmitir todas as sensações de aquilo que está a pensar de forma excelente. Mas , por outro lado, temos muito, mas muito sentimentalismo, demasiado na minha opinião. É verdade que é um drama, o que é o mesmo que dizer que tem de transmitir sentimentos, mas o seu excesso arrasto o filme e não dá a devida atenção à história.
Um filme que vale principalmente pela prestação de Quvenzhané Wallis.
Nota: 3,5/5
Vivendo numa comunidade piscatória nos arredores de Nova Orleães, Hushpuppy é uma pequena rapariga que não tem uma vida muito fácil. Entre o seu pai e os seus exigentes métodos de ensino e a cada vez mais próxima ameaça de o degelo dos glaciares, Hushpuppy enfrenta todas as situações com uma grande bravura.
Um ponto logo contra o filme, a sua parte de fantasia. Totalmente desnecessária e que não combina minimamente com o resto. Sendo um grande apreciador de fantasia, achei que este género teria algum relevo no desenvolvimento da história, mas apenas está como fundo e não é propriamente interessante.
Uma coisa é inegável, a pequena Hushpuppy tem uma prestação incrível, conseguindo transmitir todas as sensações de aquilo que está a pensar de forma excelente. Mas , por outro lado, temos muito, mas muito sentimentalismo, demasiado na minha opinião. É verdade que é um drama, o que é o mesmo que dizer que tem de transmitir sentimentos, mas o seu excesso arrasto o filme e não dá a devida atenção à história.
Um filme que vale principalmente pela prestação de Quvenzhané Wallis.
Nota: 3,5/5
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